Amor de Fogo

Continuando a brincar com a 60mm na minha varanda estava esta cor maravilhosa.

Os olhos do diabo!

E hoje a foto é de algo completamente diferente. Decidi pegar na minha 60mm para macro e ir para a varanda fotografar os cactos. Este parece de tal forma espinhoso, quase diabólico que mereceu vir parar aqui

a colina a este... e a cores

Decidi postar (qual posta de bacalhau) a versão a cores da foto de ontem. Continuo indeciso sobre qual gosto mais (acho o telhado laranja do primeiro plano muito forte). Mas em todo o caso aqui fica para que possam decidir.

A Colina a Este...

Desta vez decidi experimentar um panorama da colina esta da Avenida da Liberdade, ali no alto do Jardim do Torel, com a casa da Galiza e todas aquelas vivendas, mansões de sonho.

A conversão para P&B não ficou totalmente do meu agrado e fiquei bastante indeciso entre esta versão a versão a cores (é o que dá o digital, fotografa-se e mexe-se, no tempo do filme, fotografava-se a P&B e assim ficava, já não havia volta a dar senão ir lá e tirar outra foto.).

Círculos e Árvores

Sem grandes palavras, apenas um pequeno contraste entre o orgânico e o construído.

Abandonada

A meio da tarde de ontem numa volta por Lisboa encontrei este ramo perdido entre a luz e a sombra.

De volta à Sigma 10-20 para matar um pouco de saudades deste formato tão wide e que já não utilizava há algum tempo. Aproveitou-se também para passear com os irmãos num mini raid fotográfico (uma brincadeira de 8km em sobe desce por Lisboa).

Bailarina

Continuo a experimentar fotografias de telemóvel. As suas limitações são muitas mas permitem alguns resultados engraçados, se nos dermos ao trabalho e colocarmos o ênfase naquilo que pode fazer bem. Esta foto foi feita no topo de Portugal, onde a fronteira não o é mais, e onde o Rio Minho mais que separar une, tal era o número de Galegos que estavam nesta margem do rio.

Quase Primavera...

Cada vez mais menos é mais. A melhor câmara fotográfica é aquela que está sempre connosco e nos dias de hoje isso significa a câmara do telemóvel. Claro que a qualidade não é a mesma, a gama dinâmica é reduzida, a definição deixa muito a desejar, etc... etc... mas a DSLR ficou a 400 Km de distância e não há nada a fazer. Hoje em dia todos os smartphones incorporam uma máquina fotográfica primitiva. Eu desejava pelo contrário que uma máquina como a Canon S100 possui-se um telemóvel, bastava-lhe fazer chamadas, não precisava de smartphonices ou coisa que tal... Andava no bolso e tirava fotos excelentes. Simplificava a vida e o conflito de andar a carregar máquinas ou não juntamente com o telemóvel.